Floresta Viva

O Floresta Viva é uma iniciativa estratégica e inovadora do BNDES, que combina recursos não reembolsáveis do Banco e de instituições parceiras para apoiar a restauração ecológica em todos os biomas brasileiros. Representa um marco na agenda da restauração ambiental do Brasil, tendo recebido premiação da Associação Latino-Americana para Instituições de Desenvolvimento – ALIDE, na categoria Finanças Verdes.

Mais do que reflorestar, o Floresta Viva busca transformar a relação entre sociedade e natureza, promovendo cadeias produtivas sustentáveis que geram emprego e renda.

Benefícios do projeto

Restauração ecológica em escala nacional

Objetivo é recuperar áreas degradadas em todos os biomas do Brasil, com uso de espécies nativas.

Valorização dos biomas brasileiros

Cada região é tratada como prioridade, com editais específicos como o Caatinga Viva, Manguezais do Brasil, Corredores de Biodiversidade no Cerrado, Bacia do Rio Xingu e outros, que reconhecem a riqueza e singularidade dos ecossistemas locais.

Inovação em biodiversidade

A fase mais recente do projeto inclui ferramentas para apuração de créditos de biodiversidade, ampliando o valor ecológico e econômico da restauração florestal.

Imagem tabela Editais lançados na primeira etapa do Floresta Viva.
Imagem Amazônia (Rio Xingu) Amazônia (Rio Xingu): Com parceria do Fundo Vale, Energisa e Norte Energia, o BNDES lançou o edital Bacia do Rio Xingu para investir na restauração ecológica e fortalecimento das cadeias produtivas da região. Foto: Divulgação ANA/Rui Faquini.
Imagem Caatinga Caatinga: A caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro, com fauna e flora adaptados ao clima semiárido. Em conjunto ao Banco do Nordeste do Brasil, o BNDES apoia a sua conservação com o aporte de R$ 26 milhões. Foto: Carolina Franco/Acervo BNDES.
Imagem Cerrado Cerrado: As árvores do cerrado costumam apresentar troncos retorcidos por fatores naturais. O bioma recebeu recursos do BNDES e da Petrobras para a restauração e a formação de corredores ecológicos. Foto: Juca Varella/Agência Brasil
Imagem Mangue Mangue: Os mangues são conhecidos como berçários de inúmeras espécies e têm alta capacidade de fixar carbono. Com parceria da Petrobras, desde 2023 o BNDES investe na recuperação de vegetação nativa. Foto:Gabriel Marchi/ Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental.
Imagem Mata Atlântica Mata Atlântica: O tiê-sangue é o animal símbolo da Mata Atlântica, bioma presente em toda a extensão do litoral brasileiro. Por meio de diferentes editais e apoiadores, o Banco aporta recursos para a criação de corredores ecológicos e a preservação de espécies nesse ecossistema. Foto: Cristina Blaso/Acervo BNDES.
Imagem Pantanal Pantanal: O pantanal é a maior planície alagável do mundo. Predominante no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, teve recursos do BNDES e Petrobras para restauração e conservação com corredores de biodiversidade. Foto: Ana Gorini/Acervo BNDES.

Números da iniciativa

R$ 468 milhões

Valor mobilizado na primeira etapa do Floresta Viva I, sendo R$ 234 milhões do BNDES, considerando editais a serem lançados em 2025.

R$ 193 milhões

Já disponibilizados pelo BNDES e parceiros para o apoio pelo Floresta Viva II. Interessados em apoiarem essa iniciativa devem entrar em contato pelo e-mail: florestaviva2025@bndes.gov.br.

+ de 15 mil hectares

Área total a ser recuperada com espécies nativas no Floresta Viva I, considerando editais a serem lançados em 2025.

+ de 6 mil hectares

Área mínima a ser recuperada com espécies nativas no Floresta Viva II.

6,7 milhões de toneladas

Volume esperado de CO₂ a ser retirado da atmosfera em 25 anos com a iniciativa.